Mais uma vez, utilizei uma receita do site Sabor Intenso e correu bem :)
Não fica excessivamente doce nem com um sabor demasiado forte a manga. Fica bastante suave, como acontece por exemplo com a bebida indiana "lassi de manga".
Ingredientes:
- 300 ml de água (para fazer a gelatina)
- 2 saquetas de gelatina de pêssego/manga
- 400 ml de natas para bater
- 1 lata de leite condensado
- 1 lata (850g) de polpa de manga
. Ferver a água e dissolver nela os 2 pacotes de gelatina
. Bater bem as natas e, continuando a bater, juntar o leite condensado, a polpa de manga e a gelatina
. Molhar ligeiramente a forma (eu usei formas de silicone, e coloquei o resto em tacinhas, porque a quantidade de doce é grande), colocar o doce e levar ao frigorífico durante 5 horas no mínimo
. Para desenformar, passar uma faca à volta e colocar a forma durante uns minutos em água quente
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
sábado, 29 de janeiro de 2011
Bacalhau à Zé do Pipo
Fiquei muito contente, porque nunca tinha cozinhado bacalhau desta forma e ficou delicioso :)
- Cozi o bacalhau durante poucos minutos em leite
- Cozi as batatas em água e sal, e em seguida fiz puré, juntando um pouco do leite de cozer o bacalhau, manteiga derretida, 1 gema de ovo batida e 1 clara em castelo
- Fiz um refogado com 3 cebolas às rodelas e bastante azeite, não deixando alourar completamente
- Barrei um pyrex com manteiga, coloquei as postas de bacalhau e, sobre elas, verti a cebola às rodelas com o azeite
- À volta, coloquei o puré com a ajuda de um saco de pasteleiro
- Cobri o bacalhau com maionese, e coloquei também um pouco de maionese sobre o puré
- Levei ao forno a 220ºC até ficar gratinado
- Cozi o bacalhau durante poucos minutos em leite
- Cozi as batatas em água e sal, e em seguida fiz puré, juntando um pouco do leite de cozer o bacalhau, manteiga derretida, 1 gema de ovo batida e 1 clara em castelo
- Fiz um refogado com 3 cebolas às rodelas e bastante azeite, não deixando alourar completamente
- Barrei um pyrex com manteiga, coloquei as postas de bacalhau e, sobre elas, verti a cebola às rodelas com o azeite
- À volta, coloquei o puré com a ajuda de um saco de pasteleiro
- Cobri o bacalhau com maionese, e coloquei também um pouco de maionese sobre o puré
- Levei ao forno a 220ºC até ficar gratinado
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Chipolatas com batatas no forno
Confesso que estava com preguiça e não queria ter muito trabalho com o jantar. Sendo assim, um assado pareceu-me muito bem.
- Num pyrex, coloquei rodelas de cebola, um fio de azeite, as chipolatas e cenoura aos cubos
- Num tupperware, coloquei as batatas em cubinhos, azeite, colorau, ervas de Provença, orégãos, alho picado e caldo de carne esfarelado, e envolvi tudo muito bem
- Coloquei as batatas no pyrex e adicionei um pouco de água
- Levei ao forno a 200ºC durante cerca de 50 minutos, mexendo de vez em quando
Gostámos muito do resultado :)
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Costeletas de borrego com arroz no forno
Tinha em casa costeletas de borrego e apetecia-me cozinhá-las de uma forma diferente.
Gostei muito do resultado final :)
- Temperei as costeletas no dia anterior com 1 cerveja, alho picado e 1 folha de louro
- Levei ao lume um fio de azeite e alho picado, e alourei as costeletas de ambos os lados
- Coloquei as costeletas num pyrex, cobri com a cerveja que tinha usado para temperar e adicionei 2 cebolas às rodelas, alho picado, louro, 1 caldo de carne esfarelado, pesto de tomate e ervas de Provença
- Levei ao forno a 200ºC durante cerca de 20 minutos
- Entretanto, no tacho em que tinha alourado as costeletas, juntei 1 medida de arroz e deixei cozinhar ligeiramente, adicionando depois 1 medida de água e um pouco de sal; deixei cozinhar durante uns minutos
- Juntei o arroz (com a água) à carne e acrescentei um pouco de água de modo a tapar totalmente o arroz
- Acertei o sal e levei novamente ao forno até deixar de ver água e o arroz estar dourado
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Massa de peixe, ervilhas e ovos escalfados
Não é que esta refeição seja 100% saudável, mas também não é muito calórica e sabe mesmo bem :)
- Alourei ligeiramente rodelas de cebola num fio de azeite
- Juntei água em quantidade suficiente para cozer a massa
- Coloquei um caldo de peixe e a massa, e deixei cozinhar ligeiramente
- Temperei com um pouco de pesto de tomate, polpa de tomate e piri-piri
- Juntei as postas de pescada e as ervilhas
- Já quase no final, coloquei os ovos a escalfar
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Mousse de ananás
Foi a primeira vez que fiz esta mousse, e gostei muito tanto do sabor como da consistência.
Ingredientes:
- 1 lata grande de ananás
- 1 lata de leite evaporado
- 1 saqueta de gelatina de ananás
. Bater o leite evaporado com a batedeira (como se faz para bater natas)
. Verter o líquido da lata de ananás para um tacho (a mim deu cerca de 300ml) e levar ao lume até ferver
. Adicionar o pó da gelatina e mexer bem
. Cortar as rodelas de ananás em bocadinhos pequenos
. Misturar o leite evaporado, a gelatina e o ananás, colocar num recipiente e levar ao frigorífico
Ingredientes:
- 1 lata grande de ananás
- 1 lata de leite evaporado
- 1 saqueta de gelatina de ananás
. Bater o leite evaporado com a batedeira (como se faz para bater natas)
. Verter o líquido da lata de ananás para um tacho (a mim deu cerca de 300ml) e levar ao lume até ferver
. Adicionar o pó da gelatina e mexer bem
. Cortar as rodelas de ananás em bocadinhos pequenos
. Misturar o leite evaporado, a gelatina e o ananás, colocar num recipiente e levar ao frigorífico
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Bolo de curgete
Eu sei que o nome pode soar estranho, mas o bolo é mesmo bom :)
Tenho que agradecer a receita à Dedinho e à Ana do blog Anasbageri, que indicou todos os passos.
Ingredientes:
200 g manteiga (amolecida)
200 g açúcar
300 g farinha (sem fermento)
4 ovos
1 c. chá canela
1 c. chá fermento
150 g nozes moídas
400 g curgetes raspadas com casca
Cobertura - opcional:
- Bater com a batedeira 300g de queijo Philadelphia e 2 colheres de sopa bem cheias de mel
- Levar ao frigorífico durante cerca de 1 hora
- Cobrir o bolo só quando este tiver arrefecido
Espero que gostem!
Tenho que agradecer a receita à Dedinho e à Ana do blog Anasbageri, que indicou todos os passos.
Ingredientes:
200 g manteiga (amolecida)
200 g açúcar
300 g farinha (sem fermento)
4 ovos
1 c. chá canela
1 c. chá fermento
150 g nozes moídas
400 g curgetes raspadas com casca
- Bater a manteiga, o açúcar e a canela (usando a batedeira)
- Sem parar de bater, juntar os ovos um a um
- Juntar as curgetes e, sem bater, juntar a farinha misturada com o fermento e as nozes
- Colocar a mistura numa forma untada com manteiga e polvilhada com farinha, e levar ao forno a 170ºC durante cerca de 45 minutos
Cobertura - opcional:
- Bater com a batedeira 300g de queijo Philadelphia e 2 colheres de sopa bem cheias de mel
- Levar ao frigorífico durante cerca de 1 hora
- Cobrir o bolo só quando este tiver arrefecido
Espero que gostem!
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Massa com brócolos, cogumelos e pancetta
Já estava há muito tempo para experimentar a combinação brócolos+pancetta, já que uma vez provei numa pizza e adorei.
- Cozi os brócolos (usei esta parte da foto) em água e sal
- Cozi a massa (lacinhos) separadamente, em água e 1 caldo de carne
- No wok, coloquei um fio de azeite e alho picado
- Salteei a pancetta em bocadinhos muito pequenos
- Juntei os cogumelos às rodelas finas e deixei cozinhar, acertando o sal
- Escorri os brócolos, cortei aos bocadinhos e juntei à mistura do wok
- Uns 5 minutos depois, escorri a massa e misturei tudo
- Acompanhei com hambúrgueres cozinhados apenas num fio de azeite
sábado, 15 de janeiro de 2011
Uma ideia gira e original da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa
Vi a notícia no jornal Público e fiquei cheia de vontade de experimentar!!
Trata-se de um restaurante em que os cozinheiros são alunos da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa, e em que o preço pago pelos clientes se reflecte nas notas atribuídas.
"Há quem dê o máximo. Outros, a maioria, optam por pagar um preço intermédio. Na Cantina da Estrela, que abriu há cerca de um mês em Lisboa, são os clientes quem decide o preço a pagar pela refeição, entre um valor máximo e um mínimo sugeridos pela casa. No final, o que o cliente decidir pagar influencia a vida dos cozinheiros, que são todos alunos da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa. Quanto mais o cliente pagar, melhor a nota dada ao cozinheiro. Num mês,dois clientes optaram pelo preço mais baixo.
O restaurante pertence ao Hotel da Estrela, do grupo Lágrimas, e fica num dos edifícios onde funcionou a extinta Escola Secundária Machado de Castro. "Fomos à Parque Escolar [empresa pública para a modernização de escolas secundárias] buscar as mesas, cadeiras e quadros de estabelecimentos que foram encerrados", explica Elisabete Guilherme, responsável de sala do restaurante.
Nesta cantina não há filas desordenadas nem tabuleiros de plástico ou self-service. Há mesas de madeira antiga, ementas inseridas num dossier que parece um livro de sumários, quadros de ardósia pendurados na parede (com letras barrigudas escritas a giz), uma máquina de escrever e uma colecção de livros de viagens de Júlio Verne expostas na mesa do centro. Tal como nas cantinas de escola, o ambiente é informal e a comida é "confortável", diz Elisabete.
O hotel permite aos alunos aplicarem a teoria que aprendem nas aulas. "Temos de avaliar seis alunos por dia, com base no feedback que temos dos clientes", diz Luís Casinhas, o cozinheiro que coordena a equipa. "Já aconteceu alguns clientes virem várias vezes e darem nota máxima e depois, no fim do mês, darem a nota mínima. Mas não é por o prato estar mau. É por ser fim do mês", admite.
As "asneiras" dos formandos, se as há, ficam na cozinha, até porque "nenhum prato sai sem supervisão", explica o chefe. Mais nervosos parecem os alunos que estão na sala a servir, onde uma vez por outra se parte uma garrafa ou se deixa cair um talher. "Explicamos aos clientes que vão ser servidos por alunos e eles compreendem e ajudam com críticas", garante Elisabete.
Na cozinha, Helena Espinha, 50 anos, aluna do primeiro ano do curso de Gestão Hoteleira, já acabou de cortar as batatas-doces que vão acompanhar o polvo. Por ali também se prepara a sopa de castanhas com azeitonas e na arca espreitam fatias do auto-intitulado "melhor bolo de chocolate do mundo", made in Campo de Ourique, o mesmo bairro da cantina.
"Queremos estar integrados na comunidade do bairro", explica Raquel Rodrigues, directora de Relações Públicas do grupo Lágrimas. Como? O pão vem direitinho da padaria do Ti Manel, que fica ao fundo da rua. O gelado para a sobremesa é da loja da Artisani lá do bairro. A integração passa também pela interajuda: "Quando temos a sala cheia ou estamos fechados, encaminhamos os clientes para outros restaurantes da zona."
À vontade do freguês
14 euros
É o máximo que o cliente pode pagar pelo polvo grelhado com batata-doce, um dos pratos mais apreciados. O mínimo é sete euros.
2 a 4 euros
Valor a pagar pelo serviço, por pessoa. Se ficar mesmo satisfeito, pode acrescentar gorjeta.
14,70 euros
Preço a pagar pela garrafa de vinho mais barata. Todas as bebidas têm preço fixo."
Trata-se de um restaurante em que os cozinheiros são alunos da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa, e em que o preço pago pelos clientes se reflecte nas notas atribuídas.
"Há quem dê o máximo. Outros, a maioria, optam por pagar um preço intermédio. Na Cantina da Estrela, que abriu há cerca de um mês em Lisboa, são os clientes quem decide o preço a pagar pela refeição, entre um valor máximo e um mínimo sugeridos pela casa. No final, o que o cliente decidir pagar influencia a vida dos cozinheiros, que são todos alunos da Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa. Quanto mais o cliente pagar, melhor a nota dada ao cozinheiro. Num mês,dois clientes optaram pelo preço mais baixo.
O restaurante pertence ao Hotel da Estrela, do grupo Lágrimas, e fica num dos edifícios onde funcionou a extinta Escola Secundária Machado de Castro. "Fomos à Parque Escolar [empresa pública para a modernização de escolas secundárias] buscar as mesas, cadeiras e quadros de estabelecimentos que foram encerrados", explica Elisabete Guilherme, responsável de sala do restaurante.
Nesta cantina não há filas desordenadas nem tabuleiros de plástico ou self-service. Há mesas de madeira antiga, ementas inseridas num dossier que parece um livro de sumários, quadros de ardósia pendurados na parede (com letras barrigudas escritas a giz), uma máquina de escrever e uma colecção de livros de viagens de Júlio Verne expostas na mesa do centro. Tal como nas cantinas de escola, o ambiente é informal e a comida é "confortável", diz Elisabete.
O hotel permite aos alunos aplicarem a teoria que aprendem nas aulas. "Temos de avaliar seis alunos por dia, com base no feedback que temos dos clientes", diz Luís Casinhas, o cozinheiro que coordena a equipa. "Já aconteceu alguns clientes virem várias vezes e darem nota máxima e depois, no fim do mês, darem a nota mínima. Mas não é por o prato estar mau. É por ser fim do mês", admite.
As "asneiras" dos formandos, se as há, ficam na cozinha, até porque "nenhum prato sai sem supervisão", explica o chefe. Mais nervosos parecem os alunos que estão na sala a servir, onde uma vez por outra se parte uma garrafa ou se deixa cair um talher. "Explicamos aos clientes que vão ser servidos por alunos e eles compreendem e ajudam com críticas", garante Elisabete.
Na cozinha, Helena Espinha, 50 anos, aluna do primeiro ano do curso de Gestão Hoteleira, já acabou de cortar as batatas-doces que vão acompanhar o polvo. Por ali também se prepara a sopa de castanhas com azeitonas e na arca espreitam fatias do auto-intitulado "melhor bolo de chocolate do mundo", made in Campo de Ourique, o mesmo bairro da cantina.
"Queremos estar integrados na comunidade do bairro", explica Raquel Rodrigues, directora de Relações Públicas do grupo Lágrimas. Como? O pão vem direitinho da padaria do Ti Manel, que fica ao fundo da rua. O gelado para a sobremesa é da loja da Artisani lá do bairro. A integração passa também pela interajuda: "Quando temos a sala cheia ou estamos fechados, encaminhamos os clientes para outros restaurantes da zona."
À vontade do freguês
14 euros
É o máximo que o cliente pode pagar pelo polvo grelhado com batata-doce, um dos pratos mais apreciados. O mínimo é sete euros.
2 a 4 euros
Valor a pagar pelo serviço, por pessoa. Se ficar mesmo satisfeito, pode acrescentar gorjeta.
14,70 euros
Preço a pagar pela garrafa de vinho mais barata. Todas as bebidas têm preço fixo."
Que acham da ideia?
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Empadão de salsichas
Resolvi fazer mais uma experiência, e gostei do resultado :)
Era para ter cozinhado as salsichas em molho de cebolada, mas não tinha cebolas em casa e improvisei.
- Fiz um puré de batata (usando a receita indicada no post anterior)
- No wok alourei alho picado e cenoura aos cubos
- Juntei as salsichas frescas inteiras e deixei cozinhar de ambos os lados, sem tapar
- Retirei as salsichas e juntei 1 lata de tomate pelado ao wok
- Cortei as salsichas às rodelas e voltei a colocá-las no wok, temperando com sal, piri-piri e molho inglês
- Deixei cozinhar em lume brando
- Num pyrex, coloquei 1 camada de puré, as salsichas com o molho e outra camada de puré
- Juntei queijo ralado (mas também poderia ter juntado gema de ovo batida)
- Levei ao forno a gratinar
Era para ter cozinhado as salsichas em molho de cebolada, mas não tinha cebolas em casa e improvisei.
- Fiz um puré de batata (usando a receita indicada no post anterior)
- No wok alourei alho picado e cenoura aos cubos
- Juntei as salsichas frescas inteiras e deixei cozinhar de ambos os lados, sem tapar
- Retirei as salsichas e juntei 1 lata de tomate pelado ao wok
- Cortei as salsichas às rodelas e voltei a colocá-las no wok, temperando com sal, piri-piri e molho inglês
- Deixei cozinhar em lume brando
- Num pyrex, coloquei 1 camada de puré, as salsichas com o molho e outra camada de puré
- Juntei queijo ralado (mas também poderia ter juntado gema de ovo batida)
- Levei ao forno a gratinar
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